O que é se sentir saudável?

 

Então, o que é ser saudável?

Segundo a OMS, sentir-se saudável vai abranger um leque muito maior do que a unilateralidade da “falta da doença”, adentrando nos aspectos psicológicos e sociais da pessoa.

Resumindo, devemos nos sentir saudáveis quando nosso corpo não está doente, quando levamos um estilo de vida saudável (com boa alimentação e uma rotina de exercícios físicos, longe de vícios que podem trazer riscos à saúde, etc), quando somos psicologicamente capazes de enfrentar situações conflituosas (mesmo que com um pouco de dificuldade) e quando temos uma boa relação com o meio social.

 

Físico Mental e Social

Essa é a lei. Não existe saúde de fato se um desses elementos não estiver 100% saudável. O Físico é o responsável pela manutenção das funções vitais do corpo, seu bom funcionamento em todas as esferas. Contudo, se o mental não estiver bem, em algum tempo o físico poderá apresentar problemas como depressão e ansiedade, e comprometer a integridade do físico.

Do mesmo modo, se o ser físico e mental estiverem bons mas o social deficiente, essa pessoa não estará 100% saudável e segura.

Sabemos que, para uma pessoa ser socialmente saudável, existem também os fatores externos como: condições de saneamento do bairro onde mora, disponibilidade de unidades de saúde em bom estado, e uma série de serviços que asseguram o bem-estar e a segurança das pessoas.

Porém, podemos fazer a nossa parte para chegar a um nível de saúde que inclua esses três aspectos. Fique atento:

Para a saúde física:

Primeiramente, acredite que você é capaz de fazer isso. Você está no controle de sua vida e pode sim mudar antigos hábitos não-saudáveis.

Faça um check-up completo. Visite um nutricionista, siga uma rotina de alimentação saudável, inclua frutas e verduras na sua alimentação diária e não deixe a hidratação de lado. Seu organismo precisa se livrar das toxinas e faz isso através da quantidade de água que você bebe.

Exercícios físicos te deixam mais disposto para enfrentar o dia, são prazerosos, melhoram a circulação, fazem bem ao coração… Resumindo, deixam o seu corpo em um bom ritmo e mais resistente a lesões. Caminhadas, corridas ao ar livre são ótimas opções.

Fique longe de hábitos nocivos à saúde como cigarro, álcool em excesso e compulsão alimentar. Cultive bom hábitos!

Para a saúde mental e social:

Talvez aqui, você precise de mais esforço, já que as relações sociais e mentais envolvem processos mentais muito longos; existe todo um histórico de vida e construções psicossociais. Mas, anime-se! Nosso cérebro tem a capacidade de criar novos hábito e mudar de mentalidade (Do mesmo jeito que é capaz de gravar uma música por cima de outra já gravada em uma fita.)

Se achar necessário, marque algumas visitas ao psicólogo. Ele vai ouvir e ajudá-lo a entender melhor a si mesmo e as situações ao seu redor. Inicie uma política de positividade em sua vida, encare desafios, aprenda com seus erros, pegue mais leve consigo mesmo… Olhe para si mesmo com olhos bondosos.

Pilates, Yoga, caminhadas, massagens regulares, meditação, sair com amigos para um lugar agradável, desenvolver uma boa relação interpessoal… Tudo isso pode contribuir para ajudá-lo nessa empreitada. Dedique um tempo para si mesmo e para as pessoas que você ama. Seu coração e sua mente agradecem.

Quanto ao social, não deixe que as situações ao redor ditem quem você vai ser. Seja criativo. Faça o melhor que puder com o que você tem. Procure alternativas mais saudáveis, não se submeta a situações de violência, não aceite a violência. Valorize-se e respeite a si mesmo.

Apenas quando esses três aspectos estão em pleno funcionamento saudável é que a gente pode dizer que está, de fato, vivendo uma vida saudável.

E agora, você pode dizer que é saudável?