Evolução genética do grupo sanguíneo A

Anteriormente, as pessoas que hoje conhecemos que são do tipo sanguíneo A, tiveram que se adaptar para sobreviver a temperaturas inferiores a 0 graus. Sabemos que elas precisaram sofrer determinadas adaptações, como não ter um sono profundo ou ser uma pessoa calma, tranquila, porque se fossem assim, morreriam congeladas. Então esse grupo sanguíneo se adaptou ao gelo, saiu e conquistou o resto do planeta, justamente por ser estressado. Se fossem calmos e tranquilos, ficariam iguais às árvores, todas congeladas.

O que determina o comportamento das pessoas é o que acontece dentro do cérebro delas, como a química do cérebro. As pessoas do grupo sanguíneo A têm uma menor quantidade da substância dopamina e uma maior quantidade de adrenalina no cérebro, isso faz com que elas não se conformem em ficar esperando que as coisas aconteçam, elas passam a fazer com que as coisas aconteçam independente do meio ambiente. São os altos níveis de cortisol e adrenalina que capacitou essas pessoas a sobreviver.

Agora, se você transferir esses genes antigos para situações modernas como viver no Rio de Janeiro, Nova Iorque, São Paulo, Washington ou submetê-las a outras questões ligadas à sobrevivência, esses genes deixam de ser adaptados e eles podem ser genes prejudiciais, se não forem usados adequadamente, ou seja, adaptados às mudanças do ambiente.

Num ambiente frio esses hormônios de estresse não tinham um potencial destrutivo para o ser humano como nas cidades grandes e agitadas. O metabolismo dessas reações, a química do organismo é muito mais lenta, não existia o que acontece hoje nas grandes cidades. Assim, esses hormônios provocam aceleração e envelhecimento acentuado das pessoas do tipo sanguíneo A, quando evidentemente não conhecem esse detalhe.

Da mesma forma determinados alimentos somente podem ser consumidos em determinadas regiões, por produzir o estímulo de certas enzimas no organismo para digerir. Outras que não haviam nenhuma possibilidade de atuar, perdiam a utilização. Encontramos essa diferença no metabolismo de seres humanos que vieram dessas regiões geladas e outras que vieram e outros que vieram de outras regiões do planeja, com ambientes completamente divergentes.

A melatonina é o hormônio que desliga e liga nosso relógio biológico. Nessa condição de frio extremo, é fundamental ao anoitecer a produção de melatonina, que vai permitir que o organismo repouse para conseguir sobreviver a esse estresse. Mesmo hoje, se formos em uma região dessas agasalhados, a temperatura é muito baixa e o frio é intenso. Por isso as pessoas que são do tipo sanguíneo A e vieram desses ambientes tão gelados, possuem um sono tão superficial, se não fosse assim essas pessoas jamais teriam sobrevividos a temperaturas tão baixas. O estresse ambiental é exorbitante.

Essa temperatura muito baixa automaticamente induz nossas células a produzirem os hormônios da hibernação, que ao mesmo tempo que tem que produzir calor, precisa produzir energia e poupar energia. Em uma situação de estresse ambiental, liga-se os genes da hibernação. Em alguns momentos eles são ligados por outros motivos, mas o principal fator que liga esses genes do metabolismo são: a fome e o frio intenso. E pense em conseguir alimento em uma região inóspita, não deve ter sido nada fácil aos nossos antepassados. Assim, podemos ver claramente os motivos do estresse.

Nessas condições de frio extremo, vemos a importância do hormônio melatonina. Ele sinaliza que encerrou o período de vigília e a necessidade do organismo se recuperar, que é o período que acontece o sono. Como os indivíduos que moravam nesse ambiente de extremo frio não podiam ter um sono profundo, a melatonina é a substância que faziam com que o cérebro recuperasse todo o estresse da sobrevivência durante o dia, no período de vigília e ao mesmo tempo se mantivesse superficialmente para não morrer congelado por conta da temperatura extrema.

Assim, é muito engraçado quando alguém do tipo sanguíneo A diz “eu não tenho medo” ou “eu não sou estressado”, é totalmente impossível ser desse grupo sanguíneo e não ser estressado. Afinal, se não fosse esse estresse, ele não teria conseguido sobreviver anteriormente.

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