Descubra os maiores mitos com relação ao corpo perfeito!

O que exatamente significa um corpo perfeito?
Evidentemente cada pessoa tem o seu conceito de corpo perfeito, porém o corpo perfeito é muito definido hoje pelos meios de comunicação e pela cultura.
Atualmente está havendo uma distorção do conceito do que seja um corpo perfeito, e geralmente nos deparamos com o seguinte problema.
Pessoas que são extremamente hipertrofiadas em termos musculares e definidas, sem praticamente quase nenhuma gordura no corpo, mas extremamente obcecadas pelo crescimento.

Ou pessoas muito lindas e que se sentem gordas, acima do peso e cheias de celulites, e isso acontece praticamente o tempo todo.

A pessoa tem uma distorção de como ela se vê ou de como ela se percebe, então neste caso, este corpo perfeito, na maioria das vezes que encontramos, é fruto de distorções.

E não ficamos com uma saúde perfeita, quando a busca por um ideal que não é satisfatório está atrapalhando a nossa qualidade de vida.

Como a teoria dos Cinco dedos pode nos ajudar nisso?

Para termos uma ideia do corpo perfeito, devemos entender a teoria dos cinco dedos, que é o seguinte.

O primeiro dedo trata-se de como estamos vivendo as nossas vidas, se estamos buscando preocupações e problemas para motivar o nosso cérebro, que é a estratégia de algumas pessoas, arrumar problemas para se motivar.

Ou se estamos vivendo e usufruindo a vida com tudo que ela tem, e este é o primeiro dedo.

O segundo dedo é a genética, algumas pessoas não são consideradas milionárias genéticas, que é o que os estudos vêm mostrando sobre a bioquímica do cérebro, quando existe um desequilíbrio na bioquímica do seu cérebro.

Ou seja, ela possui um defeito bioquímico e quando é feito um diagnóstico e esse problema é corrigido, ela para de ficar gerando caos.

O terceiro dedo é como aquela pessoa está se relacionando com ela mesma, família, colegas de trabalho e a sociedade por exemplo.

Já o quarto dedo são os resultados que ela está tendo na vida, e o quinto dedo trata-se da sua visão de mundo, ou seja, qual a contribuição que ela está dando para o universo.

Será que depois da passagem dela o universo será um lugar melhor para viver, ou ela acha que é o umbigo do universo.

E com a análise desses fatores você consegue saber se a pessoa tem realmente um equilíbrio.

Se o que ela quer mesmo é melhorar o condicionamento físico e a estética, ou se ela tem mesmo é um desequilíbrio bioquímico.

E esta teoria é importante para nos mostrar que problema na maioria das vezes não é externo, mas sim interno.

E a melhor definição de corpo perfeito que temos, é saúde perfeita, ou seja, um equilíbrio dessas dimensões, o físico, emocional, psicológico, mental e espiritual.

Se temos este equilíbrio temos a saúde perfeita e automaticamente obtemos o corpo perfeito.

O que é necessário para se chegar ao corpo perfeito?

O corpo perfeito, exige que tenhamos coerência, firmeza e principalmente sentido nas nossas decisões.

Precisamos saber o que queremos e sermos coerente com as nossas motivações, evitando o pensamento mágico, negação, projeção e achar que podemos chegar na academia e ficar no mesmo nível de alguém que já está treinamento a há muitos anos.

Ou mesmo ir a um consultório médico a procura por uma pílula mágica, mostrando claramente um desequilíbrio nos fatores dos cinco dedos.

E com o reconhecimento disso, precisamos pedir ajuda, e identificar o que será necessário para começarmos um tratamento estético coerente, ou para fazermos um tratamento psicológico e endócrino correto.

O que existe em termos de saúde pública?

Atualmente existe muito imediatismo, as pessoas geralmente querem um prazer maior, sem sacrificar um prazer menor, e já sabemos que isso não é correto.

E quando as pessoas utilizam os psicoestimulantes por exemplo, o que elas estão precisando é de energia naquele momento.

E por que elas não possuem energia? Simples, se estas 5 dimensões não estiverem no mesmo sentido ou alinhadas, teremos uma dissonância, uma perda de energia.

E a partir desta perda de energia, é que entram as drogas, álcool, comida, cigarro e também os anabolizantes.

Porém, fazendo isso, já demonstramos ter um desequilíbrio nestas 5 dimensões, e neste caso, caberia ao médico se for bem formado e com ética.

Procurar identificar quem é que pode e quem é que não pode recorrer a estes produtos, como os anabolizantes por exemplo, e infelizmente isso não acontece.

No entanto, não podemos responsabilizar apenas o social, mas sim, nos responsabilizarmos por nossas escolhas.

Então, se algo não está nos fazendo bem, o correto é parar, e no final, a escolha e a responsabilidade de usar o medicamento precisa ser nossa.

E é neste ponto que identificamos se temos um desequilíbrio ou não, e também se precisamos de ajuda.

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