Ou pessoas muito lindas e que se sentem gordas, acima do peso e cheias de celulites, e isso acontece praticamente o tempo todo.
A pessoa tem uma distorção de como ela se vê ou de como ela se percebe, então neste caso, este corpo perfeito, na maioria das vezes que encontramos, é fruto de distorções.
E não ficamos com uma saúde perfeita, quando a busca por um ideal que não é satisfatório está atrapalhando a nossa qualidade de vida.
Como a teoria dos Cinco dedos pode nos ajudar nisso?
Para termos uma ideia do corpo perfeito, devemos entender a teoria dos cinco dedos, que é o seguinte.
O primeiro dedo trata-se de como estamos vivendo as nossas vidas, se estamos buscando preocupações e problemas para motivar o nosso cérebro, que é a estratégia de algumas pessoas, arrumar problemas para se motivar.
Ou se estamos vivendo e usufruindo a vida com tudo que ela tem, e este é o primeiro dedo.
O segundo dedo é a genética, algumas pessoas não são consideradas milionárias genéticas, que é o que os estudos vêm mostrando sobre a bioquímica do cérebro, quando existe um desequilíbrio na bioquímica do seu cérebro.
Ou seja, ela possui um defeito bioquímico e quando é feito um diagnóstico e esse problema é corrigido, ela para de ficar gerando caos.
O terceiro dedo é como aquela pessoa está se relacionando com ela mesma, família, colegas de trabalho e a sociedade por exemplo.
Já o quarto dedo são os resultados que ela está tendo na vida, e o quinto dedo trata-se da sua visão de mundo, ou seja, qual a contribuição que ela está dando para o universo.
Será que depois da passagem dela o universo será um lugar melhor para viver, ou ela acha que é o umbigo do universo.
E com a análise desses fatores você consegue saber se a pessoa tem realmente um equilíbrio.
Se o que ela quer mesmo é melhorar o condicionamento físico e a estética, ou se ela tem mesmo é um desequilíbrio bioquímico.
E esta teoria é importante para nos mostrar que problema na maioria das vezes não é externo, mas sim interno.
E a melhor definição de corpo perfeito que temos, é saúde perfeita, ou seja, um equilíbrio dessas dimensões, o físico, emocional, psicológico, mental e espiritual.
Se temos este equilíbrio temos a saúde perfeita e automaticamente obtemos o corpo perfeito.
O que é necessário para se chegar ao corpo perfeito?
O corpo perfeito, exige que tenhamos coerência, firmeza e principalmente sentido nas nossas decisões.
Precisamos saber o que queremos e sermos coerente com as nossas motivações, evitando o pensamento mágico, negação, projeção e achar que podemos chegar na academia e ficar no mesmo nível de alguém que já está treinamento a há muitos anos.
Ou mesmo ir a um consultório médico a procura por uma pílula mágica, mostrando claramente um desequilíbrio nos fatores dos cinco dedos.
E com o reconhecimento disso, precisamos pedir ajuda, e identificar o que será necessário para começarmos um tratamento estético coerente, ou para fazermos um tratamento psicológico e endócrino correto.
O que existe em termos de saúde pública?
Atualmente existe muito imediatismo, as pessoas geralmente querem um prazer maior, sem sacrificar um prazer menor, e já sabemos que isso não é correto.
E quando as pessoas utilizam os psicoestimulantes por exemplo, o que elas estão precisando é de energia naquele momento.
E por que elas não possuem energia? Simples, se estas 5 dimensões não estiverem no mesmo sentido ou alinhadas, teremos uma dissonância, uma perda de energia.
E a partir desta perda de energia, é que entram as drogas, álcool, comida, cigarro e também os anabolizantes.
Porém, fazendo isso, já demonstramos ter um desequilíbrio nestas 5 dimensões, e neste caso, caberia ao médico se for bem formado e com ética.
Procurar identificar quem é que pode e quem é que não pode recorrer a estes produtos, como os anabolizantes por exemplo, e infelizmente isso não acontece.
No entanto, não podemos responsabilizar apenas o social, mas sim, nos responsabilizarmos por nossas escolhas.
Então, se algo não está nos fazendo bem, o correto é parar, e no final, a escolha e a responsabilidade de usar o medicamento precisa ser nossa.
E é neste ponto que identificamos se temos um desequilíbrio ou não, e também se precisamos de ajuda.
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